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segunda-feira, 2 de março de 2015

VEREADOR GILVAN PINTINHO PROPÕE PROJETO DE LEI QUE CRIA PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SINDROME DE DOWN.

O projeto já foi aprovado pelos vereadores da Câmara Municipal de Barra dos Coqueiros.

O Vereador Gilvan Pintinho (PPS), apresentou na ultima sessão Legislativa da Câmara Municipal de Barra dos Coqueiros, o projeto de Lei nº que INSTITUI o Programa de Conscientização e Orientação sobre Síndrome de Down e dá outras providências.”. A matéria, do, determina a realização de ações visando melhorias na educação e nos atendimentos de saúde prestados às pessoas com a síndrome.

De acordo com a iniciativa, programa será voltado à orientação dos familiares, e principalmente aos agentes, funcionários, professores e servidores da Secretaria Municipal de Educação e agentes, funcionários, médicos e servidores da Secretaria Municipal de Saúde, com diversas ações

Para Gilvan Pintinho, a disponibilização de uma boa estrutura educacional aliada a métodos de socialização, desde a infância, proporcionam ganhos tanto para o indivíduo quanto para os familiares e a sociedade em geral. “Nós devemos da prioridade e orientar e conscientizar a população como um todo para que respeite e integre à sociedade, de maneira igualitária, as pessoas com Síndrome de Down”, justificou o parlamentar.

Saiba mais
Entre os distúrbios genéticos existentes, a Síndrome de Down é o mais comum e ocorre em um a cada 1.000 nascimentos, provocando atraso no desenvolvimento físico e cognitivo. Pessoas com o distúrbio também possuem maior risco de desenvolver problemas cardíacos, refluxo gastroesofágico, apneia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireoide. Geralmente identificada no momento do nascimento, há variações nos níveis de dificuldades enfrentadas por quem possui a deficiência genética.

O projeto de lei está em análise nas comissões permanentes da Câmara, que vai definir a constitucionalidade e a viabilidade e depois vai para o plenário. Caso seja acatado pelas comissões, o texto estará apto para ser discutido e votado em plenário. No entanto, antes de virar lei, a norma precisa ser sancionada pelo prefeito.